Já reconhecida como um ponto de encontro de amantes da cultura do vinil, a Feira do Vinil e CDs Independentes completa no mês de novembro, cinco anos de existência, com edição especial que liga o samba ao rock nacional. Isso porque, a 36ª edição homenageia o sambista, cantor e compositor Paulinho da Viola - o “príncipe do samba”- e promove a exposição “A História do Rock Brasileiro em 1.000 Discos”, de Marcelo Dolabela. O evento embalado pelas composições do homenageado.
A feira entra no quinto ano de atividade com um crescente número de frequentadores, o que demonstra que é uma ação cultural que surgiu para “marcar” território no calendário cultural da cidade, segundo o organizador Edu Pampani.
Mensalmente, 12 expositores se unem entre os frequentadores para compra, venda e troca das “bolachas sonoras”. Quem vai às Feiras pode adquirir vinis desde compactos de sete polegadas até LPs de dez e 12 polegadas, incluindo raridades. Desde as últimas edições, a feira conta com expositores de São Paulo com discos importados de rock da década de 70, jazz, blues e MPB.
“É bacana perceber que a busca pelo vinil só cresce e que a Discoteca Pública surgiu pouco antes desse novo momento do vinil no Brasil. As pessoas vão atrás de discos dos anos 60, 70, dos artistas que marcaram essas décadas na cultura nacional, como Jorge Benjor, Caetano, Gil e os mineiros do Clube da Esquina. Mas, é interessante ver também uma procura pelos relançamentos, como é o caso de Tom Zé e Chico Science e até a galera que tem lançado seus trabalhos também em vinil, como Criolo, Lucas Santtana, Tulipa Ruiz, Lenine e Flávio Renegado”, afirma Pampani. Toda essa gama é encontrada para comercialização na feira, com preços variados. Além disso, CDs
10/11/2012
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